terça-feira, janeiro 18, 2011

Apache RTR 150, da DAFRA Motos, já um dos modelos street mais vendidos do País


20/08/2010
Apache RTR 150, da DAFRA Motos, já um dos modelos street mais vendidos do País
 
- Modelo da parceria entre DAFRA Motos e TVS Motor Company registra evolução significativa no ranking de emplacamentos desde o lançamento
- Segundo pesquisa com proprietários, principais fatores de decisão na compra são design, itens de série, desempenho e preço
 
São Paulo, Agosto de 2010 – Aspectos como visual arrojado, completo pacote de equipamentos, desempenho superior, bem como o valor da motocicleta e as diferentes opções oferecidas para
a aquisição da TVS Apache RTR 150 têm impulsionado a procura pelo modelo na rede de concessionárias DAFRA.
 
Desde o lançamento no mercado nacional foram emplacadas quase 4 mil unidades. Ao comparar os números de Abril (primeiro mês completo de vendas do modelo) com o fechamento de Julho, respectivamente 576 unidades e 1.125 unidades, houve aumento de 95%. Além disso, a Apache vem mês a mês subindo posições no ranking de emplacamentos e hoje já figura entre as motocicletas mais vendidas do Brasil. “Para nós é fato que este modelo ainda tem um grande potencial de vendas e certamente em breve alcançará posições de maior destaque no segmento”, afirma Haroldo Barroso, diretor comercial da DAFRA Motos.
 eja, a novidade e o diferente. “Este é um produto que traz uma movimentação interessante ao segmento das street, categoria que há alguns anos carece de novidades, e o consumidor tem valorizado muito seu grande diferencial: uma motocicleta street de 150cc completa de fábrica e de estilo esportivo. Com a TVS Apache RTR 150, painel digital e o LED chegaram ao mercado de média cilindrada. O cliente DAFRA é o primeiro a se beneficiar desta novidade, mas essa inovação sinaliza a tendência. É a contribuição da marca para o aprimoramento do mercado brasileiro de motocicletas”.
Período
Posição
no Ranking
Emplacamentos
Março
55º lugar
88 unidades
Abril
21º lugar
576 unidades
Maio
16º lugar
971 unidades
Junho
13º lugar
1.092 unidades
Julho
13º lugar

1.125 unidades



  Aprovada pelo consumidor 
O publicitário Rodrigo Saboia Gasparello, de São Paulo (SP), foi um dos consumidores participantes da pesquisa realizada pela DAFRA com os primeiros proprietários da Apache. Ex-piloto de MotoCross, Rodrigo ainda não havia possuído um modelo para uso no dia a dia e diz que está 100% satisfeito com sua Apache. “Costumava correr de motocross com uma Yamaha DT 180, mas nunca tinha adquirido um modelo para uso no dia a dia até comprar a Apache. A escolhi pelo valor acessível e pelo belo design, mas depois acabei me deparando com outros benefícios, como economia e boa dirigibilidade”, diz. “Já recomendei a Apache a dois amigos, pois a considero uma ótima motocicleta”, finaliza Rodrigo.
 
“Comprei a Apache após fazer um test drive, pois além de ter um preço acessível e ser econômica, ela é uma das grandes novidades do mercado de motocicletas. Hoje, por exemplo, o combustível que gasto em uma semana com a Apache era o que gastava com um dia rodando com um automóvel”, conta o farmacêutico Sandro de Azevedo Costa, do Rio de Janeiro (RJ). “Minha motocicleta antes da Apache foi uma Twister de 250 cilindradas e posso afirmar que o desempenho da Apache é muito bom. Comparada às atuais concorrentes, a Apache também não fica devendo em nada.”
 
Primeira motocicleta da estudante universitária Danielle Juliana D Vasconcelos, de São Paulo (SP), a Apache a conquistou pelo visual. “A Apache é minha primeira moto. Seu design me chamou tanta atenção quando entrei na concessionária que não tive dúvida. Além de utilizá-la todos os dias para ir à faculdade, faço pequenos passeios no final de semana. Ela tem uma ótima partida e uma cor que adoro (vermelha cereja)”.
 
Utilizada diariamente para visitar os clientes na capital paulista, a motocicleta do chaveiro 24 horas, Francisco Edilberto S. de Araújo, também será sua companheira no fim de semana. Para ele, a beleza da Apache e seu desempenho são os maiores destaques. “Seu design chama muito a atenção, pois faz com que ela pareça uma motocicleta muito maior, diferente das outras motocicletas street de 150 cilindradas. Hoje só a uso muito no trabalho, mas minha intenção é utilizar por lazer nos finais
de semana também”, diz. “Piloto há mais de 20 anos e com certeza a indicaria para meus amigos já que é uma moto tão completa, com freio a disco, rodas de liga leve, partida elétrica e, principalmente, por considerar que a Apache é muito melhor que as concorrentes”.
 
Já o empresário musical, Francisco Carlos Nogueira, do Rio de Janeiro (RJ), voltou ao mundo das duas rodas com a Apache. “Conheci a motocicleta pela imprensa, antes do lançamento oficial no Brasil em março. Fiquei alguns anos sem pilotar e quando decidi voltar escolhi a Apache, principalmente depois de ver sua ficha técnica”, explica. “Entre seus atributos destacaria o porte e a estabilidade, além do freio dianteiro, amortecedor e a economia. Com ela faço 35 quilômetros por litro”.
 
 Uma street de alto desempenho
Inspirada em motocicletas de competição, a TVS Apache RTR 150 apresenta um conjunto de características que se traduzem em maior capacidade desempenho, conforto, segurança e durabilidade.
 
Equipada com motor OHC (Over Head Camshaft) de 147,5 cm3, monocilíndrico com disposição vertical, quatro tempos e duas válvulas, a Apache RTR conta com sistema de ignição IDI (Inductive Digital Ignition), amortecimento traseiro a gás nitrogênio, painel digital, guidão e pedal ajustáveis às características do piloto, lanterna traseira em LED, rodas de liga leve e linhas expressivas que acentuam seu design esportivo.
 
 
DAFRA Motos
Nascida em 2008, a DAFRA Motos é uma empresa brasileira e pertence ao Grupo Itavema, com mais de 30 anos de história no Brasil. Inaugurada há dois anos, a fábrica foi instalada em Manaus (AM), com 35 mil m2 de área construída, 550 funcionários e capacidade produtiva anual de 200 mil motos.
 
No complexo industrial da DAFRA foi criado um Laboratório de Controle de Emissões de Poluentes e Análises Experimentais, considerado o mais moderno da América Latina, com investimento de mais de R$ 8 milhões. Reúne equipamentos de última geração para realizar análises estruturais, de vibrações, testes conceituais e de desgaste, além dos estudos acerca das emissões de gases, adequando as motocicletas nas regras do PROMOT 3, nova regulamentação para emissão de poluentes. A partir da parceria com a TVS Motor Company, a DAFRA está trabalhando na criação de uma Clean Room (Sala Limpa), a única no Brasil. Trata-se de um ambiente controlado para fabricação de motores de alto rendimento e durabilidade.
 
Como iniciativas ambientais, a DAFRA possui uma Estação de Tratamento de Efluente Sanitário e uma Central de Coleta Seletiva que reaproveita 81,5% dos resíduos gerados na Unidade. Um acordo firmado em 2009 com a Associação dos Ceramistas do Estado do Amazonas (ACERAM) consiste na doação da madeira das embalagens de componentes, que serve para alimentar os fornos na produção de tijolos, blocos e telhas.
 
Parcerias estratégicas globais
Em 2009 a DAFRA anunciou parcerias estratégicas globais com a TVS Motor Company, a Haojue e a BMW Motorrad. A Haojue, da China, e a TVS, da Índia, estão entre as líderes mundiais em vendas e produção de motocicletas, enquanto a BMW é reconhecida internacionalmente por seus produtos alto nível tecnológico. Ambas são referências em qualidade de produto, em diferencial tecnológico em modelos e processos de fabricação, na excelência em desenvolvimento e grande experiência no segmento de duas rodas.
 
Além da produção de motocicletas na fábrica de Manaus, as parcerias trazem como objetivo a transferência de tecnologia à DAFRA e a seus colaboradores e o desenvolvimento conjunto de modelos com foco no consumidor brasileiro.
 


terça-feira, janeiro 11, 2011

Cuidados com sua APACHE!

Pneus

O segredo é manter a calibragem bem ajustada, pois o pneu precisa estar aderente ao solo para que o condutor tenha toda segurança durante a pilotagem.
Não esqueça que ao carregar alguém na garupa é preciso aumentar a pressão do pneu traseiro.
Já o dianteiro deve usar em torno de quatro libras a menos, pois o volume cúbico é menor quando comparado ao que vai na traseira.
A calibragem varia de acordo com as medidas do pneu, porém sempre são divulgadas tanto pelo fabricante da moto quanto pelo fornecedor do pneu. É importante ficar atento aos detalhes, pois o pneu esquenta com a rodagem e isso provoca uma dilatação do ar, o que pode aumentar a calibragem em até 6 libras.
Assim sendo, tenha em mente que ao calibrar o pneu a pressão vai aumentar e em uma viagem, por exemplo, o pneu pode ficar muito duro, vai perder aderência e isso o condutor vai sentir mais durante as curvas. Para andar na cidade mantenha a calibragem justa, mas ao ter que trafegar por distâncias maiores, como na estrada, por exemplo, ajuste a calibragem para menos, a fim de compensar o aumento da pressão. Uma dica legal é calibrar com nitrogênio, pois o ponto de dilatação é mais elevado , o que mantém a calibragem mais estável e por mais tempo.
Outra preocupação com os pneus está no momento de fazer a troca. Ao escolher um local para esse serviço confira se a máquina de montagem é mesmo para motos. Esse cuidado é essencial, principalmente para as rodas raiadas. Geralmente os pneus originais agüentam em torno de 10 a 12 mil quilômetros, mas independente da quilometragem é importante ficar atento ao friso na faixa central. Quando perceber que tem falhas, ou seja, está gasto, não bobeie e procure fazer a substituição o quanto antes. Certa instabilidade também pode denunciar o momento da troca, assim o fundamental mesmo é não estender a substituição.
Para escolher o pneu certo, o melhor é manter a versão original de fábrica, mas como existem vários tipos de pneus, o condutor pode optar por uma versão de composto mais duro, que vai durar mais, porém menos eficaz para aqueles pilotos que pretendem andar mais forte, utilizando toda a capacidade do pneu. O composto do tipo mais macio por sua vez vai durar menos, entretanto conta com a melhor aderência e isso se converte em segurança. Para todos os fins, sempre é bom seguir a recomendação do fabricante da moto, mesmo para fazer alterações. Após a troca lembre-se de que todo pneu vem de fábrica com uma camada de cera bastante escorregadia. Assim, evite forçar as acelerações nas primeiras voltas, principalmente nas curvas.

Corrente

A corrente é responsável por transmitir o torque, ou seja, a força gerada pelo motor às rodas. Contudo, a necessidade da corrente é apenas a lubrificação, que deve ser feita a cada 500 km. A lubrificação da corrente evita o desgaste excessivo e por conseqüência a necessidade de troca de uma relação, composta por pinhão, coroa e corrente, o que não é nada barato. O lubrificante mais recomendado para fazer a lubrificação é óleo do tipo 90, que é bem grosso. Outra opção a ser empregada é a graxa náutica. Sua vantagem é não sair com água.

Freios

Existem dois tipos de freio. Um é modelo a tambor e o outro a disco.
A tambor a manutenção é mais simples e mais em conta, porém esse modelo não é tão eficaz quanto o freio a disco. O modelo a tambor sofre mais em condições adversas, como por exemplo, em dia de chuva. Entretanto, se bem regulados funcionam adequadamente. Esse é o cuidado a se tomar. Como ele não se ajusta automaticamente é muito importante sempre manter ajustado a folga do cabo ou do varão de acionamento do freio. No freio dianteiro é recomendável observar o estado do cabo de acionamento, sempre mantendo a lubrificação. Caso entre água no tambor, as lonas podem acumular sujeira e gerar ruídos durante a frenagem. Isso não é um problema, mas exige atenção e com o tempo a devida manutenção.
No modelo a disco, por ser hidráulico ele se auto-ajusta, mas é preciso conferir sempre o nível de fluido do reservatório, geralmente no guidão. Muitas vezes, quando o nível baixar não será indício de que o fluído vazou e sim que está na hora de trocar as pastilhas.

Óleo do motor

Dizer para seguir a recomendação do fabricante, não é nada mais que o correto, mas é também o que ninguém presta atenção. O ideal é trocar o óleo do motor da motocicleta a cada 3.000 km, sempre em conjunto com o respectivo filtro.
Em alguns modelos de baixa cilindrada o fabricante recomenda a troca entre 1.000 km. Por isso é recomendável sempre seguir as instruções do manual do proprietário. O tipo da composição geralmente é mineral, já que boa parte das fábricas de motos evita o uso de óleos com base sintética.
Lembre-se que uma vez que o óleo esteja no motor, independente da quilometragem ele deverá ser substituído em no máximo seis meses. Motos de baixa cilindrada e baixa rotação o mais recomendado é o óleo do tipo 20W50, uma versão muito utilizada nos carros. Já as motos de maior cilindrada e também de giro mais elevado, o ideal é colocar óleo do tipo 20W40.
Apenas para ilustrar, as motos de alta rotação são aquelas que andam em torno de 6 a 15 mil giros, ou seja, RPM (rotações por minuto). Com o óleo do motor de uma moto, aliás, para qualquer motor, é importante manter sempre o controle do nível de óleo, pois só assim é possível manter o correto funcionamento.

Bateria

A parte elétrica de um determinado modelo pode ser mais complexo, dotado de diversos equipamentos, mas independente disso, o que o condutor nunca deve deixar de examinar é a bateria. Ao menos uma vez a cada seis meses o nível da água da bateria deve ser verificado. Alguns indícios podem denunciar a falta de solução na bateria, como por exemplo, quando o farol enfraquece em marcha lenta e fica forte ao acelerar, ou então quando o pisca é acionado e a luz em geral pisca junto. Se isso ocorrer é sinal de a bateria está enfraquecendo e precisa urgentemente de ser completada. Ao deixar a bateria sem solução por muito tempo, de uma hora para outra o condutor pode ficar na mão.

Carenagem e suportes

Se a sua moto tiver carenagem é fundamental fazer um reaperto ao menos a cada dois meses, pois a vibração do motor tende a afrouxar os parafusos. O mesmo cuidado deve ser estendido para os suportes em geral, como por exemplo, um porta-bagagem, painel e acessórios variados.